UM SUSTO, UMA PAULADA: CLASH!! E A VIDA CONTINUA

Aí você vem vindo um dia pela rua achando que talvez não haja futuro mesmo, como diziam os Sex Pistols: "Nooooooooo fuuuuuuuture, noooooooo future for you". Ou que a tal da maturidade chega mesmo e seus ouvidos ficam mais grossos ou que esses samboleros de desencontros amorosos aí no rádio até que não são tão chatos assim ou que, caramba, às vezes é melhor pôr uns patins e comprar umas joelheiras rosadas e uns fones de ouvido pra ficar plugado na Rádio Cidade.

Aí você vem pela rua se perguntando aquelas jogadas tipo pra que ?, o que foi feito ?, como é que é ?, quem está sendo enganado ?, e vem pensando que não há mais nada, nada, nada, nada mesmo que faça seu coração bater mais depressa, ou que dê aquele gelado na boca do estômago ou que possa te acordar e, porra, te fazer sair dessa rua ou desse quarto ou te ponha dançando ou te dê coragem ou alegria ou, porra, esperança.

Aí você ouve: "Londres está chamando!!!!" (Londres ? Como ? Isso já não morreu ?)

"Londres está chamando o submundo / Saiam daí garotos e garotas / Londres está chamando / Não olhem para nós / Aquela beatlemania falsa já caiu por terra / Londres está chamando os imitadores / Esqueça isso irmão, faça as coisas do seu modo...."

A voz é verdadeira, é humana e tem raiva, desespero, gana de reagir. A bateria é implacável - o modo como ela rosna cá na frente, o modo como ela vira ponto de exclamação, grito. E há duas guitarras e um baixo, mas isso você demora um pouco mais a perceber porque ninguém está se exibindo e tudo soa como um único tecido vivo; negro, básico.

Alguma coisa saída da noite dos tempos de rock'n'roll. Do Delta, de Memphis, de Detroit, do bairro jamaicano de Londres. Alguma coisa muito primitiva e muito refinada, uma barricada sonora que você agora ouve melhor, tem tantos pequenos detalhes e contracantos e riffs, que tornam quase impossíveis não fazer os dedos dos pés mexerem e as mãos ficarem suadas e inquietas e (será mesmo ?) seu coração bater mais veloz.

Oh! Sim!!! É claro que você não é bobo. Você já ouviu muitas coisas boas ultimamente, ouviu bons discos de reggae que até te fizeram dançar e Tom Petty, Joe Jackson, Bram Tchaikovsky e coisas bem bonitas nessa linha que parece que sou uma crítica aí (aqui?) chamou de fundamentalismo rock'n'roll. Você sabe que há vida além do funk e até acha essas coisas todas muito boas e compra os discos.

Mas isto aqui é diferente. Há alguma coisa aqui. Uma espécie de raiva. Uma espécie de guerra. A convicção de um condenado à morte clamando inocência. Alguma coisa que você não ouvia desde...desde...desde os Stones em 69 ? (aquilo existiu mesmo ?)...Dylan em 64 ? (existiu mesmo ?)...Who em 69 ? (mesmo ?)...

Você compra um jornal inglês e primeira leva um puta susto porque tem lá centenas de grupos que você nem sabia que existiam. Mas fica frio (jura não mais comprar a Rolling Stone). Lê que Londres chamava via um grupo chamado The Clash: Mick Jones, Joe Strummer, Paul Simonon e Topper Headon. Todos londrinos "of course".

Lê que eles dizem - e eles são até chatos no seu proselitismo faça-você-mesmo. Você está acostumado a desconfiar e desconfia e eles insistem tanto no pouco que sabem, no muito que pretendem. Você acredita um pouco porque, porra, eles estão como você afinal de contas; tão perdidos e incendiários como você.

Você compra os outros dois discos deles. Não são tão bons, mas você entende tudo melhor: na barricada sonora de "The Clash"; nas guitarras imensas de "Give'em Enough Rope". Você ouve a mesma convicção, a mesma fagulha que você não consegue pegar.

Londres está chamando. Você ouve sem cessar.
Você ouve: "Eu escutava o pessoal do andar de cima / gritando e brigando toda a noite / e esse som foi meu primeiro sentimento /... / eu compro meu superálbum de discoteca / esvazio uma garrafa / e me sinto um pouco livre"... (a bateria é demente; ela costura tudo e segura tudo, até quando aquela linda guitarra faísca e geme tão brava que você enlouquece de desejo).

Você ouve: "Quando baterem na sua porta / como você vai atender ? / Com as mãos na cabeça ? Ou no gatilho de um revólver ?" (você tem medo - baixo, guitarra, bateria ondulam num quase reggae, o som da voz é escuro; aqui há um túnel, um pesadelo).

Você ouve: "Trate-me bem / garota de programa / pó da vida onde não há vida / então, trinca cara, trinca..." (tudo num fuso só, um fuzil só, uma lâmina aguda de voz e eletricidade, tudo nervoso e cocainímico, mas Joe Strummer está rindo. Está rindo, cara, rindo!! E você pula pela sala rindo também).

Você ouve: "De cada porão imundo em cada rua imunda / Eu ouço o som das palmas marcando cada batida / E isto é só a batida do tempo / a batida que nunca passará" (no fim da música Joe Strummer murmura, enquanto duas guitarras fazem a coda mais emocionante que você conhece: "Nós vamos dar trabalho / Nós vamos botar pra quebrar / raise trouble, raise hell").

Você acredita. Lá no meio há uma virada da bateria que poria Keith Moon no céu e Joe Strummer canta como um galo enfurecido. (Além do mais isso aqui é musica de macho).

Confundi vocês, queridos?

E quando você pensa que acabaram os dois lados deste banquete, desta jornada até as profundezas da louca cidade ocidental, do fim do século, deste delírio acordado -
acordadíssimo - deste acesso de lucidez luminosa que não lhe poupa dor e tesão e paixão e prazer, desta desvairada esperança de que o rock'n'roll existe mesmo e que ainda há coisas possíveis a serem feitas enquanto toda esta merda não explodir de vez.

Pois bem, quando você, suado e estafado acha que acabou, não acabou - uma coda majestosa se ergue das sombras do disco (não está escrita na capa, você ainda tem tempo de perceber) e empurra você de volta à rua, àquela rua, a tal por onde você passava um dia achando que talvez não houvesse futuro mesmo.
História do Rock no Cinema:PunksResponder com Citação
História do Rock no Cinema –Punks

O primeiro filme de ficção que pode ser chamado de punk, não só no visual mas também nos ideais, foi o britânico Jubilee, dirigido por Derek Jarman em 1977. Inicia com a rainha Elisabeth I numa viagem no tempo do século 16 até ao final dos anos 1970, quando encontra a Inglaterra imersa na anarquia, com violência reinando nas ruas e o Palácio de Buckingham como um estúdio para gravação de bandas punk. A estrutura do filme é episódica e mostra um grupo de niilistas em diversas situações. Há participações de Adam Ant dois anos antes de se tornar um cantor de sucesso e da banda Siouxsie & The Banshees em início de carreira. A trilha sonora ficou a cargo de Brian Eno.

Bandas nas telas

Roger Corman, o lendário diretor e produtor de filmes B, não poderia deixar de faturar alguns trocados com o gosto musical dos jovens. Resolveu atacar como produtor e, em 1979, concebeu um filme que se passava numa escola e tinha a música como tema central. O título deveria ser Disco High. Sim, seria sobre disco music. Por sorte, alguém o convenceu a utilizar o rock e o filme virou Rock ‘n’ Roll High School (alguns outros títulos foram considerados antes de se chegar a esse). Vários nomes foram cogitados para estrelar a parte musical do filme, entre eles Todd Rundgren, Cheap Trick, Tom Petty, Devo e Van Halen. Num dado momento, os Ramones foram sugeridos e acabaram escolhidos. Para dirigir o filme, foi contratado Allan Arkush, que ficou doente no final das filmagens e foi substituído por Joe Dante. Conta a história de uma garota grande fã dos Ramones e quer mostrar a letra que compôs para o grupo. Na sua escola, a nova diretora reprime o interesse dos alunos pelo rock. A banda aparece tocando várias músicas e ainda há vários outros astros na trilha sonora, como Chuck Berry, Devo, MC5, Brian Eno e Alice Cooper. É um filme muito divertido, que se tornou cult e influenciou inúmeros filmes escolares da década de 80. Essencial para qualquer um que goste de Ramones, mas infelizmente ainda não foi lançado em DVD no Brasil. Há uma continuação, de 1990, chamada Rock ‘n’ Roll High School Forever, mas nem chega perto do espírito do original.

Outra banda que estrelou um filme foi o The Clash em Rude Boy, de 1980, dirigido por Jack Hazan e David Mingay. É um semidocumentário sobre um rapaz que se torna roadie da banda. A história dele é ficção, os shows do The Clash são reais e as manifestações públicas também. O resultado final não agradou a banda, a parte ficcional é bem amadora, sendo que a produção nem circulou muito fora da Inglaterra. Só recentemente chegou em solo americano no formato DVD e tem uma opção no menu para ver somente as apresentações da banda, o que realmente interessa no filme.

Richard Hell é considerado um dos primeiros punks, foi baixista do Television e depois montou sua própria banda, o Richard Hell and The Voidoids, que lançou a canção "Blank Generation", um dos hinos de sua época. Esse é o mesmo título de um filme de 1980 dirigido pelo alemão Ulli Lommel. (Não confunda com The Blank Generation, média metragem de 1976.) A produção estrelada por Richard Hell, que também assina o roteiro, conta a história de uma jornalista francesa que se envolve com um astro punk. O diretor inspirou-se no filmes de Godard, com cortes abruptos e digressões sobre algum assunto, talvez por isso não tenha sido bem aceito na época. Desperta a curiosidade pelas cenas no CBGB, por mostrar a imagem que os punks tinham de si próprios e para ver o baterista dos Voidoids, Mark Bell, que depois se tornaria Marky Ramone.

Também existiam garotas que formavam bandas punks, é o que mostra o filme canadense Ladies and Gentlemen, The Fabulous Stains, dirigido por Lou Adler em 1981. Estrelado pelas jovens Diane Lane e Laura Dern, tem a participação de Steve Jones, Paul Cook, ambos do Sex Pistols, e Paul Simonon, do The Clash. O filme teve um lançamento pequeno nos cinemas e só encontrou seu público mesmo alguns anos depois, na televisão a cabo. Permanece inédito em DVD.

Filmes de Alex Cox

Alex Cox é um diretor britânico que expressou sua simpatia pelo punk em alguns de seus filmes. O primeiro foi Repo Man – A Onda Punk, de 1984, estrelado por Emilio Estevez, conta a história de um jovem punk que consegue um emprego como “repossesion man”, a pessoa encarregada de recuperar carros cujos compradores não pagaram suas prestações. A aventura segue quando recupera um carro com uma estranha maleta no porta-malas e é perseguido por alienígenas. Integrantes da banda Circle Jerks aparecem em pequenos papéis e participam da trilha sonora, que também inclui Suicidal Tendencies, Black Flag e Iggy Pop cantando a faixa-título.

No seu filme seguinte, Cox mergulhou de vez no punk ao contar a história do trágico romance entre Sid Vicious e Nancy Spungen. Ao invés de retratar de forma realista o baixista do Sex Pistols, preferiu foi colocar na tela a imagem pública e as lendas a respeito dele em Sid & Nancy – O Amor Mata, lançado em 1986. Tudo que se pensa a respeito do casal está no filme, que não se preocupa com a fidelidade a fatos históricos. Gary Oldman “incorpora” Sid Vicious de forma muito convincente e até canta algumas canções na trilha sonora. Estão presentes na trilha Joe Strummer, The Pogues e Circle Jerks, mas não há nenhuma canção do Sex Pistols ou de Sid Vicious. Para o papel de Nancy, várias atrizes foram testadas, entre elas estava a jovem Courtney Love que impressionou bastante o diretor, mas os investidores queriam uma atriz com mais experiência e a escolhida foi Chloe Webb, que se saiu bem no papel. Como consolação, Courtney ganhou o papel de uma das amigas junkies de Nancy. O filme foi execrado por John Lydon (ou Johnny Rotten, vocalista dos Pistols), que disse que era somente uma fantasia sobre a vida de Sid Vicious e que apresentava inúmeros erros. Quando perguntado se havia algo real no filme, Lydon respondeu: “Talvez o nome Sid”.

O trabalho seguinte de Alex Cox foi um faroeste chamado Straight to Hell, de 1987. Neste conseguiu escalar Courtney Love para papel principal e completando o elenco estão vários músicos: Joe Strummer, Elvis Costello e os integrantes das bandas Circle Jerks, The Pogues e Amazulu. Assim como a maioria dos filmes de Cox, a fita não foi bem recebida na época, mas teve seus fãs e não acabou esquecido. Alguns anos depois, Courtney Love formaria uma banda, conheceria Kurt Cobain e continuaria sua carreira no cinema, mas isso é uma história para ser contada mais para a frente.

Filmes sobre punks

Outra produção de Roger Corman, Suburbia, dirigida por Penelope Spheeris em 1984 (não confundir com subUrbia, de Richard Linklater), retrata um grupo de jovens punks que se rebelam contra suas famílias. A produção traz alguns músicos no elenco, como o jovem Flea, do Red Hot Chili Pepers, e a tem participação de bandas como T.S.O.L. e The Vandals.

A produtora Troma, responsável por diversos filmes B cheios de sangue e humor negro, lançou em 1996 uma versão punk de um clássico de Shakespeare com o título Tromeo and Juliet. Com uma história atualizada e carregada de violência e sexualidade, além de uma boa dose de irreverência, o filme é uma espécie de “clássico romântico” da produtora. O responsável pela narração da história é o Lemmy, do Motorhead.

Um bom registro sobre os punks foi feito em SLC Punk!, dirigido por James Merendino em 1998. Livremente baseado nas memórias do diretor, retrata a vida de jovens punks no meio da década de 80 em Salt Lake City, que não era um grande centro como outras cidades. O protagonista dirige-se várias vezes para a câmera apresentando personagens, situações e explicando seu ponto de vista com relação a vários conceitos. Seu grande amigo chama-se Heroin Bob, que não usa drogas e tem medo de agulhas. O cotidiano dos jovens é o foco dessa comédia dramática, como as festas, shows, amigos e brigas com outras tribos urbanas. A trilha sonora foi muito bem empregada e traz clássicos de The Stooges, Ramones, Velvet Underground, Dead Kennedys, The Specials e Blondie. É um filme divertido que merecia ser lançado no Brasil.

Dando continuidade a matéria sobre o rock de Manaus, vou fazer um abate geral da situação da cena em Manaus. Assim como muitas bandas estão na ativa em busca de um lugar ao Sol, batalhando no underground, outros grandes nomes, por diversas razões tiveram de encerrar as atividades.

Leia a primeira parte deste artigo aqui.

O Glory Opera, a banda vinda do norte que obteve maior reconhecimento encontra-se em São Paulo onde fechou contrato com a gravadoraDie´n Hard, selo que lançou o prestigiado álbum"Equilibrium", que marca além da maturidade sonora da banda a mudança de seus integrantes onde apenas o vocalista Humberto Sobrinho permanece na formação clássica. A banda de Thrash Metal progressivo Nekrost, depois do grande sucesso do lançamento da demo "All My Hate" e muitos shows dos quais alguns esse redator teve a oportunidade de prestigiar como a abertura do show do Sepultura na Academia de Tênis, resolve pendurar as chuteiras sem um motivo aparente, pelo menos o baixista Duda se mostrou apático ao assunto, e dizem as más línguas que divergências entre seus membros podem ter culminado com o fim da banda.

Já a banda de brutal death metal, a Mortificy tida como a banda de metal extremo que mais obteve sucesso fora do estado e até mesmo fora do país divulgando a demo "Desolation of Religion" acabou por ter um fim ainda mais repentino, depois que o baterista Robson deixa a banda para acompanhar o Ressonância Mórfica na sua turnê e os irmãos Marcelo e Daniel decidirem investir na sua carreira acadêmica como (pasmem) estudantes de Psicologia a banda se dissipa e encerra com as atividades. Detalhe que antes disso Robson junto com o baixista da banda Ícaro montam uma banda paralela de metal extremo, a Cizin, tendo várias composições próprias chega ao fim antes de ter a oportunidade de gravar ou registrar suas músicas.

Temos também a minha favorita, a banda de Power Metal Immortal Choir, que depois de divulgar seu debut álbum "Beyond the great Forest", sofre uma estagnação por conta das atividades paralelas de seus membros sendo que seu vocalista Sandro é formado em Muay Thai e em Engenharia. Sem confirmar oficialmente o encerramento de suas atividades esperamos que voltem em breve aos palcos.

DIA MUNDIAL DO ROCK

Treze é conhecido por muitos como sendo o número do azar. A Sexta-feira 13 é conhecida da crendice popular como "o dia em que tudo dá errado". Já o rock, por um longo tempo, foi tido como um estilo marginalizado e que pregava certas "idéias" que não se adequavam aos conceitos morais e religiosos da sociedade (ainda hoje há aqueles que acreditam nessa estória). Coincidentemente, no dia 13 de Julho, comemora-se o Dia Mundial do Rock. O que fazer quando estamos em plena Sexta-feira 13 do mês de Julho comemorando o Dia Mundial do Rock?

Eu resolvi homenagear essa coincidência um pouco tanto curiosa falando do misticismo que rege toda essa data e levantar aqui os reais motivos para se comemorar tal data aos 13 dias de julho, tentando assim também esclarecer e evitar que pessoas façam as mais absurdas relações entre números, datas e estilos como esta que tomei a liberdade de fazer mais acima.

Comecemos então pelo 13, o 13 do azar. Não se sabe ao certo qual foi a teoria que fez com que este número fosse associado a coisas ruins. Talvez uma sucessão de acontecimentos levaram muitas pessoas a acreditarem nesta idéia e difundí-la por séculos e séculos de história. Mas umas das crenças nos faz viajar no tempo e parar no dia 13 de Outubro de 1307. Nesta data, uma sexta-feira, o senhor Felipe IV, Rei da França, decretou a ilegalidade da Ordem dos Templários. Para quem não sabe, esta Ordem foi criada em 1118 por nove cavaleiros ( bem que poderiam ser 13) com a finalidade de defender os interesses e os peregrinos cristãos da Terra Santa. Até então defendendo os interesses da igreja, toda essa idéia mudou em plena Sexta-feira 13, e seus seguidores foram perseguidos, torturados e assassinados sob a acusação de heresia.
Duas outras razões para esta data nos levam ao tempo de Jesus Cristo. Muitos acreditam que Ele foi crucificado e morto em uma Sexta-feira 13. Há também a relação com a Santa Ceia, onde Jesus junto com 12 apóstolos, ou seja, 13 pessoas, sentaram-se à mesa. Em seguida, Jesus foi crucificado e Judas cometeu suicídio.

Mas essa crença vem de longe e paramos agora em uma lenda da mitologia nórdica. A estória fala de um banquete onde 12 deuses foram convidados, mas na hora um 13º convidado compareceu: Loki - espírito do mal e da discórdia. Sua presença culminou na morte do deus Balde, adorado por todos. Desde então se criou a idéia de que "convidar 13 pessoas para o jantar dá azar". Tudo isso parece mais aquelas brincadeiras de números onde fazemos de tudo para que a soma, a subtração e/ou a divisão dêem sempre o número 13.

Contextualizada a história do 13 do azar, vamos ao 13 do rock. Este nada de mal tem e nada de combinações aleatórias. O 13 de Julho foi fato e a única coisa de mal que pode ter na história é a inspiração para esta data. Em 13 de Julho de 1985, o músico Bob Geldof, organizou um grande show beneficente com o intuito de arrecadar dinheiro para acabar com fome na Etiópia.

A história de Bob não começou aí e muito menos termina aí. Antes deste dia histórico, Bob viajou o mundo com a banda Band Aid com a qual tinha acabado de gravar o single "Do they know it’s Christmas?"... O objetivo era divulgar e arrecadar algumas libras para combater a fome na Etiópia. O interesse de Bob por este tema surgiu após assistir um documentário na BBC sobre o assunto e o que era para arrecadar algumas libras, arrecadou milhões.

Ainda insatisfeito, eis que surge a idéia deste grande festival, o Live Aid. Em 13 de Julho 1985, Bob conseguiu reunir em dois países simultaneamente grandes ícones do rock. Na Inglaterra, apresentaram-se Status Quo, Style Council, Adam Ant, Boomtown Rats, Spandau Ballet, Elvis Costello, BB King, Sade, Sting, Phil Collins, Bryan Ferry, U2, Dire Straits, Queen, David Bowie, Who, Elton John, entre outros. Nos Estados Unidos, apresentaram-se Joan Baez, Black Sabbath ( com Ozzy Osbourne), Run DMC, Crosby, Stills & Nash, Judas Priest, Bryan Adams, Beach Boys, Simple Minds, Pretenders e Santana, entre outros. Esta iniciativa rendeu a Bob o prêmio Nobel da Paz e foi combustível para as diversas ações humanitárias que ele encabeçou e ainda promove hoje em dia. Um outro grande evento foi o Live8, organizado por Bob em 2005 que teve como objetivo comemorar os 20 anos do Live Aid mas principalmente pressionar os líderes mundiais para perdoar a dívida externa das nações mais pobres do mundo, negociar regras de comércio mais justas que respeitem os interesses das nações africanas, além do aumento e melhoria da ajuda para estes países. Mais de 1000 músicos tocaram no evento, que foi transmitido por 182 redes de televisão e 2000 estações de rádio.

Nada mais justo à essa grande reunião do que decretar o dia 13 de Julho como sendo o dia Mundial do Rock. Diferente do que alguns podiam imaginar, o 13 do rock não tem nada a ver com o misticismo mostrado pelo 13 do azar. O dia 13 de Julho é um dia de Paz e de reflexão sobre os problemas que nos incomodam todos os dias. Um dia para mostrar que não somos um grupo de "maconheiros adoradores do mal" como muitos ainda constumam pensar, mas sim um grupo de cidadãos coerentes que veem no rock uma forma de entretenimento e de diversão como qualquer outra expressão artística. Mas, principalmente, uma forma de expressar nossos sentimentos de insatisfação e, para muitos, uma "arma" para chamar a atenção do mundo para seus problemas. E é assim que este dia deve ser marcado.


Mad House-Tiranos

Mad House-Tiranos

MEU MAIOR PREMIO

MEU MAIOR PREMIO

VELUDO BRANCO

VELUDO BRANCO

VELUDO BRANCO

Entrevista com Cesar Matuza da Veludo Branco.

No próximo dia 9 de abril, Blaze Bayley, ex-vocalista da banda de heavy metal Iron Maiden e desde 2000 em carreira solo, traz para Manaus sua mais recente turnê, intitulada “Promise and terror tour”, divulgando seu último CD, de mesmo nome. Para abrir o evento, a banda de rock independente de Roraima, Veludo Branco está preparando o sua primeira apresentação de renome internacional. Sobre isso, falamos com o baterista da banda César Matuza.



Run to The News: Como se deu a seleção da Veludo Branco pra abrir o show do Blaze Bale?

César Matuza:
humm.. bem, foi assim: sabiamos já desse show, inclusive eu iria a manaus pra ver, ai soubemos que o show era da vertical rock, do Caio e do Emir, amigos nossos de lá, na brincadeira dissemos pra colocar a Veludo pra abrir, ai ele disse q ia ver. Falou com a dona do Felicce, a promotora principal.. a Thelma..
ela disse que teriamos que enviar material para ela , pq quem aprova os pré-shows é o proprio Blaze.. selecionei uns videos e uns links e mandei um email pra ela.. a unica que ele tinha aprovado, alguns dias entrou uma banda cover de manaus tbm, que ele aprovou depois.. então serão dois pré show, sweet case, depois Veludo Branco.. em seguida, o show principal do Blaze.

Run to The News: Haverá alguma mudança no show de vocês para se adequar ao público do Blaze Bale?

não não.. faremos um show de 40 minutos, com nossas musicas, é claro que escolhemos o repertorio com musicas de pegada mais forte, mas é praticamente o mesmo show ue fizemos no grito em BV, em Sta MAria no RS... inclusive não achavamos q ele selecionaria nossa banda, justamente pelo tipo de som, mas nem sempre a banda que abre um show assim tem q ser igal a banda principal, justamente porisso acho q agradou, por ser um som diferente, mas com mesma energia .. exemplo: Lauren Harris não é metal, é masi hard rock.. , mas (parentescos a parte) abriu o maiden

Run to The News: E Qual é a sensação pra Veludo com esse novo passo pra carreira, abrir show de renome internacional?

olha, sinceramente ainda não caiu bem a ficha não.. é um passo imenso uma banda independente , de Roraima, abrir um show de um cara que já esteve no topo do mainstream mundial. Dividir o palco com uma banda inglesa, de um vocalista muito bom (apesar de nao ter agradado uma parte dos fãs do maiden) mas de uma carreira solo muito boa, é uma tremenda hunra.. acho q a ficha vai cair qdo a gente cruzar com eles pelos bastidores.. não sei ainda qual vai ser a sensação, é uma experiencia nova, e totalmente inesperada pra todos da banda

Run to The News: Nós sabemos que você é um grande Fã do Iron Maiden, tem até uma tatuagem em homenagem a banda ( Eddie do cd Powerslave), qual é o significado pessoal pra você dividir o palco com o Blaze Bale?

tá vendo, isso ainda não foi assimilado pelo meu consciente, é algo que a gente não imagina, que parece que é algo que só existe nos dvds e nos cds. Estar com um ex maiden no mesmo palco, abrir o show pra ele.. não sei descrever não.. sei que se alguem disesse isso no ano passado pra gente, que a veludo abriria um show de um ex vocal do Maiden, no mínimo dariamos muitas risadas.. mas tá aí acontecendo... o que sinto é uma imensa responsabilidade, e uma honra ainda maior.. dificil vai ser manter os nervos no lugar e a concentração pra tocar.. (risos) .. lembra da sensação que vc teve qdo o maiden entrou no placo em manaus mandando aces high? Vai ser parecido eu acho..

Run to The News: A diferença vai ser só a responsabilidade de mandar bem na frente do cara...

exato.. e se na verdade foi ele mesmo que aprovou nossa banda.. pra abrir o show dele.. de imaginar q ele viu nossos videos, e gostou?? caralho, o ex vocal do maiden viu minha banda tocando e gostou.. vai tomar no cú.. isso não existe não.. kkkk.. mas se fpr sonho nao me acorda não... de imaginar q ele viu nossos videos, e gostou?? caralho, o ex vocal do maiden viu minha banda tocando e gostou.. vai tomar no cú.. isso não existe não.. kkkk.. mas se fpr sonho nao me acorda não...


Run to The News: E Como está a agenda da Veludo pra esse mês?


tinhamos um outro evento em manaus, dia 23 (mad house underground) seriamos a banda principal, mas devido as despesas dessa viagem pro blaze, não poderemos cumprir.. afinal, passagem e hotel sai do nosso bolso, não recebemos nada em dinheiro, só em satisfação.. heheh.. tem em maio um pocket show no sesc mecejana, 7 de maio, na piscina. tem alguns festivais ainda nao confirmados, Amapá e Porto velho.. mas acho q esse mes ainda, só se for a noie fora do eixo do canoa, mas nada confirmado ainda

Faça o convite para o público da região norte conferir esse evento.

bom, eu nao tenho duvidas que será um puta show, ouvi os cds do Blaze, e são musicas muito boas e pesadas, e o cara canta muito, .. há dois Blazes, o Blaze do Maiden, que estava sempre a sombra do Bruce dickinson, que inevitavelmente é a cara do Maiden, e sempre sob comparação, e o outro Blaze da carreira solo com sua banda.. confesso que não me agradou 100% ele no Maiden, mas não há duvia que é um grande vocalista.. e quem quiser conferir a Veludo Branco, prometemos que vamos surpreender a quem não conhece nosso som.. vai ser um agrande noite, ainda mais regada pelos vários tipos de chopp que o fellice oferece.. heheh.. nada mais rock n roll que isso, uma noite de musica alta e bebida pra todos os gostos? vai ficar de fora?? não faça isso.. valeu ao RunToTheNews pela entrevista.. e esperamos casa cheia lá.. ingressos a venda no Markito tattoo studio a preço ainda de primeiro Lote.. João Valerio, quase esquina com djalma batista.. (92) 3584 4487. o felicce é pequeno, tem poucos ingressos.. garante logo, ate pq na hora vai ser mais caro

Mr. Gonzo -
Sim, no próximo dia 23 de abril, em uma festa onde seremos a atração principal. O show de lançamento do nosso disco por lá só acontecerá em junho, pois estamos programando uma tour que passará por Manaus, Porto Velho, Vilhena, Ji-Paraná e Rio Branco. (NR: No blog da Canoa Cultural, a banda anunciou nesta quarta shows ainda no primeiro semestre também no Pará, no Amapá e no Distrito Federal. Confira).

A banda Veludo Branco foi formada em novembro de 2006 por Mr Gonzo e César Matuza. Em pouco mais de um ano de estrada, tornou-se uma das promessas do Rock Roraimense, tendo o reconhecimento do público e mídia, resultado das grandes performances em suas apresentações.

Foi eleita pelo Festival do Lavrado a melhor banda do 3° Roraima Sesc Fest Rock, recebendo o convite para fazer a abertura do show da banda carioca Matanza. Com o reconhecimento adquirido, recebeu convites pra tocar em vários estados da Região Norte, tais como Amazonas e Rondônia e da região centro-oeste, no caso Goiânia.

Na bagagem da banda há a experiência de dois músicos, Mr Gonzo e César Matuza, que participam da cena rock roraimense, desde o início da segunda fase do movimento, há pelo menos 7 anos e por um terceiro, Mirócem Beltrão, recém chegado a família Veludeira, vindo do nordeste trazendo consigo influencias do manguebeat e do reggae roots, somando ao som visceral e garageiro que a Veludo Branco vem fazendo por aí. No repertório há 19 musicas próprias, que é a proposta da banda, além de uma vasta lista de musicas “covers” que preenchem o repertorio para tocar na noite Roraimense.

Ouvir a Veludo Branco é definitivamente embarcar numa viagem as décadas de 60 e 70. O Visual desleixado, barbas mal feitas, coletes, calças boca de sino e um som absurdamente alto e barulhento é o que esse power-trio anda fazendo por aí. Bebendo da fonte de AC/DC e Black Sabbath, e inspirados pelos power-trios como Cream, Grand Funk e Wolfmother, a Veludo Branco faz uma mistura de Rock N’Roll com Blues, ingredientes que tornam o som da banda único, cheio de feeling e direto, como uma bala na testa.

Ouvir César Matuza na bateria é ter a sensação de que uma manada de Bizões invadiu uma Vidraçaria, e junto com o baixo denso de Mirócem, produzem uma cozinha coesa, segurando os Vocais Oscilantes, hora agudos, hora rasgados e uma guitarra com riffs certeiros de Mr Gonzo, fazendo o som da Veludo Branco uma máquina orgânica de riffs e melodias ácidas e poderosas capazes de por seu corpo em combustão.

O certo é que uns afirmam não passar de uma banda que retalha clichês, outros de que é o power-trio mais barulhento que já viram, mas ao ouvir a Veludo Branco, você terá vontade de chamar uns amigos pra beber e degustar um autêntico rock n’roll alcoólatra e garageiro, cheio de malícia, sacanagem e o que mais botar na mesa.

César Almeida
Produção
Contato: (95) 8116 11 87
E-mail/msn:
cesar.roraima@hotmail.com

Victor Matheus
Assessoria de Comunicação e Imprensa
Contato: (95) 9118 38 72
E-mail/msn:
teco_loco@hotmail.com

Mirócem Beltrão
WebMaster / Designer
Contato: (95) 8117 3723
E-mail: mirocembeltrao@yahoo.com.br

World  Gyn

2B  Autotintas

Motel Buritis


Os Caras da Estrella

Os Caras da Estrella

Os Caras da Estrella formaram-se no início de 2008. A banda paraense é composta por Eduardo Albuquerque, Felipe Marques, Grillo, Julian Bresson, Ney Lisboa e PV Magno. Seguem um estilo Rock com canções autorais e letras baseadas em delicadas experiências pessoais que acabaram por contribuir para a evolução musical e artística dos integrantes. O grupo passa por uma fase de reflexões de seus objetivos e redesenhando, assim, sua trajetória para o sucesso.

Visite: http://www.rockwave.com.br/bandas/os-caras-da-estrella/mp3/

e-mail: oscarasdaestrella@hotmail.com

Joy (Pos-Tudo)

Joy (Pos-Tudo)
  1. EM MEADOS 2000 O VOCALISTA JORGE BANDEIRA, LEVAVA DISCOS DA JOY DIVISON PARA OS ENSAIOS DA BANDA ALMA NOMADE E A CONCENTRAÇÃO APOS OS ENSAIOS ERA AO SOM DESTA BANDA. JORGE PROVOCOU A IDEIA DE COMO SERIA SENSAÇÃO DE TOCAR AO VIVO AQUELAS ENVOLVENTES MELODIAS. DAI SURGIA O PROJETO "MEMORIAS DA JOY DIVISON"

  2. .2-"PRAZER NA DOR ALHEIA" ESTE É O SIGNIFICADO QUE ADOTAMOS PARA O NOME. "JOY" - PRAZER, ALEGRIA, GOZO. QUALQUER UM QUE PERCEBER NOSSO SOM E LETRAS PERCEBERA QUE USAMOS A PALAVRA "JOY" DE MODO IRONICO, POIS NO MUNDO DE HOJE A ALEGRIA, O PRAZER E O GOZO DE POUCOS CUSTAM A TRISTEZA, DOR E MORTE DE MUITOS.A PALAVRA PÓS-TUDO INVOCA UM AMBIENTE PÓS-GUERRA (VIDE O TRIOLOGIA MAD MAX).3-NOS ENQUADRAMOS NA MISCIGENAÇÃO DO PÓS-PUNK, DARK WAVE, GOTICH ROCK (NAO METAL) E AFINS. FORA ISSO, CADA INTEGRANTE TEM SUAS REFERENCIAS PESSOAIS E É ESSA SOMA EXPERIMENTAL QUE CHAMAMOS DE PÓS-TUDO.4-MUSICAS PROPRIAS TEMOS MUITAS, POREM POUCO TEMPO PRA SE ENCONTRAR. O DISCO DEMO COM O REPERTORIO PROPRIO SAI ESSE ANO.5-INFLUENCIAS: CADA UM TEM SUAS SELETIVAS INDIVIDUAIS. MAS TRABALHAMOS DENTRO DO QUE TEMOS COMO INFLUENCIAS EM COMUN COMO THE CURE, BAUHAUS,THE SISTER OF MERCY E OUTRAS BANDAS AFINS.6-A CENA DE ALGUNS ANOS ATRAS ERA MAIS AUTENTICA, SEM MODISMO E IDIOTICES "EMO-PATAS" OU DE "ROCKEIROS" QUERENDO SER OS TAIS.7-A MUSICA É UMA FORMA ( A MELHOR) DE EXTERIORIZAR IDEIAS E SENTIMENTOS INTERIOR, SEJA ODIO, SEJA DOR.O IMPORTANTE, É A BANDA SER HONESTO NA POSTURA QUE ASSUMIU. 8-EM TODAS AS TENDENCIAS TEM FIGURAS QUE SO ESTAO PARA CONSUMIR E/OU APARECER. NOSSO PROBLEMA É QUE NO ROCK ESSAS CRIATURAS FAZEM COM QUE OS ESTILOS QUE SEGUEM SEJA CONFUDIDOS COM CONFUSAO...HA CARAS QUE POR NAO TEREM CONTEUDO..."QUEIMAM" A CENA DO ROCK...CONFUNDIDO O ROCK COM VIOLENCIA, SATANISMO, DEPREDAÇÃO E OUTROS "ISMOS"...ISSO PERSONIFICA O ROCK COMO SENDO "COISA DE IDADE", BANAL E DESCARTAVEL NA SOCIEDADE...9-SIM, AS GRAVADORAS EMPRESARIOS ESTAO MUITO VOLTADOS AOS INTERESSES PROPRIOS, COMBINAM MIDIA, DINHEIRO E RETORNO COMERCIAL. TRANSFORMAM BANDAS EM "PRODUTOS". BOMBARDEAM PELA MIDIAS MUSICAS SENTIMENTALOIDES CANTADAS POR BANDAS DE "BONITNHOS"...BANDAS QUE ESTAO FORA DESSE PADRÃO PERMANECEM NO SUBTERRANEO. POIS DEPENDE A MENTALIDADES DAS PESSOAS PARA QUE SEUS TRABALHOS SEJAM RECONHECIDOS, POR ISSO SOMOS E SEREMOS SEMPRE A MINORIA.10-MUDAR? SO QUANDO OS VALORES SE INVERTEREM. DE MODO GERAL AS PESSOAS ESTAO CEDENDO PARA O ROCK "EMPLASTIFICADO" FEITO PRA "CHOCAR" , "ENCANTAR" OU "EMOCIONAR" TORNAM IDIOTAS EM ESTRELAS.DEVEMOS COBRA NO MINIMO ORIGINALIDADE/HONESTIDADE DA BANDAS

monique270@hotmail.com
rodrigo_lord_mhy@hotmail.com

Antiga-Roll

Antiga-Roll

Composta por Tharciso (guitarra-backvocal), Diego) vocal), Pato (bateria) e Tiago (baixo). A Antiga-Roll se iniciou em meados de 2006.

O significado de Antiga-Roll deixa claros seus trabalhos musicais, influenciados pelo bom e velho rock n’ roll. Suas influencias segue de Rockabilli, Blues, Twister e Punk Rock.

O quarteto tem a primeira demo já gravada, com autorias próprias que se chama, “Amamos toda essa sujeira”, e alem desse trabalho, eles tocam em seus eventos, covers de Elvis, Ramones E Chuck Berry.

Eles afirmar que através do tempo infelizmente há modificações por parte de grupos, círculos, bandas e indivíduos que se deixam influenciar e manipular por mídias e outros meios de comunicação, sendo fácil encontrar os desprestígios do público especializado como as gravadoras, empresários e até a própria mídia.

Diego (vocal) demonstrar que existem outras dificuldades que as bandas sofrem como lugares bons pra ensaiar, comprar materiais e instrumentos, locomoção, gravações de músicas, registrarem músicas em cartório, divulgação e o apoio da mídia especializada...

Diego expressa de seguinte maneira; “Esse círculo em que a banda se tornou que é o reconhecimento de todas ou várias, mas se querem fazer barulho e fazer seu Rock n’ Roll, façam que o prestigio tornara uma realidade.

antiga.roll@gmail.com

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Fetos Inocentes


Fetos Inocentes é uma banda de Punk/Hardcore que tem aqui em Manaus e ela teve início em 1996 e continua na estrada até hoje.

Ela iniciou com Marcos Paulista no vocal e guitarra,Júlio no Baixo e Raul na Bateria é uma boa banda.

Gosto do som dela =P

Nematoides

Nematoides

Banda do cenario Underground amazonense, formada por tres desvairados da Escola Agrotecnica Federal do Amazonas no dia 09/03/05.

Influenciada por bandas nacionais de decadas passadas, leva um som simples com letras verdadeiras. E que após dois anos e meio de sua existencia esta na sua quarta formacao.

E saiu uma demo: Nematoides ( Invadindo sua Plantacao ) Que contem 12 musicas de punho: Pop Rock Alternativo, Punk Rock, Hard Core, Blues e uma pitada de Ska, Reggae!

Tem comoformacao atual: Eliomario ``Ceara`` ( guitarra e vocal ), Edimilson ``Baratinha`` ( baixo e backvocal ), Dirley ``Korano`` ( bateria ).

``... e que fazer com o pais descontrolado? Com o futuro mais do que passado, onde os inocentes foram os culpados e os culpados foram libetados``. ( brincando de Deus/ Nematoides )


Eliomário "Ceará" (Guitarra e Voz)http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=9773232839970077530
Edmilson "Batatinha" ( Baixo e Back)http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=3841537396487592272

No Name

No Name

No ano de 2006, inicio-se a banda No Name, com influencias de Nofx, Pennywise, Gritando hc ,Devotos do odio, Ramones, Raizes Caboclas entre outras, a banda surgiu coms um hard core bem agressivo e direto ao sitema, a banda tem se empenhado nas suas musicas próprias, não deixando os covers de lado, a banda vem mantendo a formacao original ate os dias atuais, representando o hard core manauara, 2007 a banda gravou uma demo intitulado `` Sou Brasileiro e já desiti `` contendo registros de musicas próprias.

Integrantes: Marcio ( Vocal ), Jefferson-Bude ( Vocal ), Joao( guitarra ), Jefferson( Bateria ), Diego ( guitarra ), Paulo ( Baixo ).

jefferson_bude@yahoo.com.br

Mentes Poluidas

Mentes Poluidas

Nome da Banda:

Mentes Poluídas

Quando começaram a tocar:

1994, Junho,Praça da saudade no dia mundial do meio ambiente.

Quantos integrantes compõem a banda e quem são eles:

4 integrantes, Wilson Jr(bateria), Elrison(baixo), MrM(guitarra) e Fernando(Vocal)

O nome da banda tem possui algum significado especial pra banda:

Não, ele apenas reflete nossas personalidades.

Em que estilo de rock vocês se enquadram:

Rock n’ roll

Vç’s possui músicas próprias e disco:

12 Músicas, mas nenhum disco

Vç’s tocam cover:

Ramones, TNT, Exploited, Replicantes.

O que acham da cena underground de alguém anos atrás pra de hoje:

A mesma coisa

O que o rock representa hoje:

um barateamento apodrecido que se estendeu até nossos dias”

A cena rock n’ roll deixou de ser sentimento pra se torna consumo de mídia e moda:

Sempre existiu o consumo e sempre existiu o sentimento

Ainda é difícil o reconhecimento das bandas por parte de empresários, gravadoras e mídia:

Sim, não estamos organizados e vivemos longe dos grandes centros

O que falta

Pra melhorar esta cena alternativa:

Uma música verdadeiramente comovente.

Banda: SELVAGENS.

Compõem-se por Klauss, Wendel e Darlam.Iniciaram em Março e Abril de 2009.O Nome da Banda tem esse significado para o conjunto de um Rock ‘Selvagem’.Hoje a Banda se enquadra no Rock Nacional Anos 80.Atualmente a Banda possui músicas de autoria própria mas ,não possui nenhuma Demo Gravada.A Banda além de autorias próprias,Levam covers de David Bowie,The Smith,Legião,Paralamas e outras bandas nacionais.Segunda a banda ainda há muita dificuldade de espaços,Falta de criatividade é ainda e uma realidade na ausência de autonomia e Attitude,Comodismo.

A Banda Afirma que o Rock Antigamente era Política, Liberdade e Fraternidade de Sabedoria. Atualmente tornou-se algo como Falta de Respeito e Pudor. A Mídia contribui para desmoronar e Deturpar um pouco a cena. Os Selvagens Acreditam que a cena Rock’N Roll deixou de ser um Sentimento para se tornar um consumo de mídia e moda.Para os Selvagens as gravadoras ,os Empresários e a Mídia ainda mantém Dificuldades em Apoiar os Projetos.Além da União das Bandas,Há Autonomia de mostrarem Criatividade em seus Trabalhos.



Catch a FIre

Catch a FIre

A banda toca desde 2008.

A Catch a Fire hoje possui 4 integrantes, Pipoca(Bruno) no vocal, Hell na bateria, Jesus no baixo e Jean na guitarra. Como o nome da banda já diz, tocando fogo é o siginificado, que entre outras palavras rock n’roll na veia.

Atualmente a banda leva raprock n’ rollpsicodeliahardcoreraga.

Nesse tempo eles possui muitas músicas próprias mas ainda não possui nenhuma demo pronta. Alem de Planet Hemp, eles tocam músicas de Platinados, Ilharga e Raimundos.

O Bruno(Pipoca), lembra que na época que a Platinados se apresentava no Mac Intoch’s, as coisas pareciam ser muito melhores, mas houve o adormecimento dos trabalhos independentes, de um tempo atrás voltou a cena mostrar inovações.

Atravez da rotina as pessoas, há o estilhaçamento dos pensamentos e dos sentimentos. Mas o rock traz o prazer e a sensação de liberdade as essas pessoas mastigadas pela vida rotineira.

Pipoca acredita que houve muitas mudanças, os sentimentos muito fortes que eram visíveis, agora parecem ter sido tomados pelo consumo, por parte de muitas pessoas. Pipoca não esquece que ainda é muito difícil o prestigio de empresários, gravadoras e mídia, mas o maior prestigio dever ser de quem acompanha os eventos, dos que se encontram nos bares. Esse público é que deveria nos mostra mais atenção.

e-mail: bbahiam@gmail.com

Banda: Crepúsculo.

A Banda e Formada por:Branco,Jofram,João e Gustavo o Grupo teve inicio em 1999,Meados do Aniversário do Vocalista (Branco).

O significado do nome da banda é trocando o Dia Pela Noite E a Noite pelo Dia,Vão eles espalhado pela Aurora e o Crepúsculo e vice-versa seu prazer pelo bom Rock’N Roll.Como uma das faixas do 2ºdisco,10 Anos que se Chama ‘Rock’N Roll Envenenado’.Diz Branco:’’Hoje a Banda se Enquadra no Estilo Rock’N Roll Envenenado’.

Atualmente a Banda Crepúsculo já possui 2 Demos Gravadas,a 1º é a ‘Só Quero Viver’ e a 2º é a ’10 Anos Crepúsculo’,que traz gravações de estúdio e ao Vivo feito num evento onde a banda se Apresentou no Sitío da Vovó Maroca.

A Crepúsculo já tem vários trabalhos próprios ,se apresenta com um Alucinante repertorio para um bom publico que já acompanha de perto o trabalho da Banda.Mas nunca deixa de Lembrar a quem gosta,seus covers de Velhas Virgens,Camisa de Vênus e outros.

Branco, Acredita que melhorou muito a cena Underground e o trabalho das bandas, mas que ainda falta desempenho em mostrar trabalhos de autoria própria.

Hoje, Branco demonstra em suas palavras e attitudes, que o Rock,Representa,Representou e Representará, ’Liberdade de Expresssão’.

Branco Visualiza que o Rock’n Roll também é um consumo da moda e da Mídia,mas não acredita que deixou de ser Sentimento.

A Falta de Apoio e Prestígio por parte de gravadora ,empresários e mídia é uma realidade Diária’.Mas Branco expõem que muitas Bandas se viciam em tocar cover e esquecem de criar seus trabalhos próprios desapreciando o lado profissional de outras bandas com trabalhos próprios. ‘Jabá’.

O Vocalista Branco mostra em seguida,que a falta de Attitude pela maioria,Fragiliza a Cena Alternativa.A Maior Parte dos Eventos se mantém em valorizar os trabalhos covers,esquecendo a Arte de Fazer Música.

http://[content suppressed]

http://crepusculo.palcomp3.com.br


vídeos



ampulheta dos viciados
http://youtube.com/watch?v=rqiefqcop_y&search=ampulheta%20dos%20viciados

rock and roll enveneneado
http://youtube.com/watch?v=549qkn-bnme

johnny b.goode
http://youtube.com/watch?v=vr9lppzetuc&mode=related&search=

ponto final
http://youtube.com/watch?v=wz6lrhafndq&mode=related&search=

Ilharga

Ilharga

Como ha dezenas de derivados do Rock n` Roll, a Ilharga adotou para si o Rock n` Roll Caboco Urbano, que expõe seu trabalho completamente independente, já com uma demo pronta, “Rock Fuleragem”. A Ilharga esta desde 2007 no cenário manauara, com Gean na bateria, Jesus no baixo e Lucio na guitarra e vocal.

Dentre o útero e o estilhaço da cidade e do interior, o vocalista Lucio vinha trazendo esse termo “Ilharga” desde sua infância, provocando sua consciência e pondo isso como a face do circulo triangular que e a banda “Ilharga”.

Lucio (guitarra e vocal) interpreta que a cena underground e uma metamorfose em constante mudança, que representa com o rock, o tudo e o nada, a consciência e a neutralidade, o inicio e o fim. “Quem pode demonstrar são as bandas e o caminho que os artistas seguem”.

Lucio nos mostra que o consumo tomou um pouco o lugar do sentimento rock, deixando claro que o interesse da mídia e das gravadoras não nos preocupa muito, já que eles são o capital e eles precisam de marionetes para o capital vender consumo e perpetuar o domínio.

Ele visualiza que a classe A e B nos rejeita e quem pode levantar a cena “underground” deve ser levantada pela classe C, D, E ou F. O movimento que cresce deve ser popular, underground e espontâneo.

“E o povo e isso, ninguém tem grandes “planos de vida”, mas vivem intensamente o “agora”. Imaginem isso promovendo novas idéias, ao invés de simples rotinas.

nailharga2009@hotmail.com


Rodrigo de Souza( Mhyzenna ), 25 anos de idade, natural de Manaus, bairro residente no centro de manaus, Artista-Plástico, Baterista, Escritor, Técnico, Produtor de Eventos Alternativos, Solteiro...............................................................
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